A celebração de abertura e envio se deu na Igreja de São Sebastião, onde das mãos do bispo diocesano, dom Antonio, os representantes das dioceses receberam a moringa, a terra e a cruz como símbolos das tendas Terra, Água e Dignidade. As tendas foram divididas por dioceses e se tornaram espaço da partilha da palavra, das lutas e do pão.
Percorrendo as ruas da cidade, os Romeiros entoavam cantos de esperança, de paz e de resistência. Eram muitas as bandeiras de lutas sendo alvejadas no sangue dos Mártires. Todos reafirmando o compromisso com a vida.
Como palavra de vida, durante a celebração de encerramento, a carta da Romaria, convoca a todos: "Romeiros e Romeiras da Terra, da utopia de mundo novo, caminhemos rumo à Terra Sem Males. Continuemos com as mãos na massa, os pés firmes no chão, como povo de Deus que reza, mas coloca a oração no chão da Terra e da Vida, com nossos sonhos e esperanças".
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